Homeopatia X medicina convencional
Em 1900, a homeopatia foi a principal terapia médica nos EUA, com 22 escolas de medicina homeopáticas, incluindo a Universidade de Boston, Universidade de Michigan, Estado de Ohio, Universidade de Minnesota, Universidade de Iowa e Faculdade de Medicina de Nova York, que na época era chamada de Faculdade de Medicina Homeopática de Nova York.
Tudo isso mudou quando, em 1901, o Instituto Rockefeller de Pesquisa Médica foi estabelecido e em 1910 quando a Fundação Carnegie (em colaboração secreta com a AMA) publicou o “Relatório Flexner”, com o objetivo de substituir a homeopatia e outros medicamentos naturais, como ervas, por medicamentos químicos.
A mídia normalmente diz que não há evidências de que a homeopatia funcione. Na realidade, existem mais de 300 ensaios duplo-cegos e controlados por placebo publicados em revistas médicas revisadas por pares, incluindo The Lancet, The British Medical Journal (BMJ), a revista de Pediatrics; the Chest (a revista do American College of Chest Physicians); Cancer (a revista da American Cancer Society); Rheumatology (a revista da British Society for Rheumatology).
A homeopatia é uma medicina que não animais para testes e sim humanos, todo medicamento usado é feito um trabalho cientifico reproduzível para testá-los e hoje existem milhares de medicamentos homeopáticos, esses experimentos repetíveis com homens sãos para testar seus medicamentos e colher os sintomas que eles produzem em um organismo saudável e sensível, sem causar danos algum a eles e a partir desse experimento cataloga-se os sintomas mentais e físicos, então coletados em uma matéria médica homeopática, enquanto a alopatia testa seus medicamentos em animais que sofrem com os danos provocados
Alopatia e homeopatia são diferentes métodos de tratamento usados para controlar várias doenças. Mas o que torna a alopatia diferente da homeopatia? Vamos entender o que são alopatia e homeopatia, a diferença entre medicamentos alopáticos e homeopáticos e como eles atuam no organismo.
Apenas um ideal
O supremo ideal de cura prende-se com o restabelecimento da saúde de forma rápida, suave e permanente, removendo e aniquilando a doença na sua totalidade, pelo atalho mais curto, mais confiado ou conveniente, e
menos nocivo.
Para obter uma cura definitiva, o médico tem de compreender claramente:
– O que há para curar nas inúmeras patologias que se lhe apresentam conhecimento da enfermidade;
– O poder curativo dos medicamentos conhecimento do poder medicinal;
– Escolher o medicamento mais apropriado ao caso a selecção adequada do remédio;
– A preparação do medicamento e a escolha da dose dose apropriada;
– Período em que a dose deve ser repetida;
– Os obstáculos ou barreiras existentes nos casos clínicos, e o método seguro para a sua remoção o que conduzirá a uma cura permanente.
O médico preserva a saúde dos seus doentes desde que conheça as causas das doenças e de todas as que de modo directo ou indirecto perturbam a saúde.
Nestas investigações realizadas com o objectivo primordial de atingir a cura, deverá tomar-se nomeadamente em conta:
– A constituição física do paciente muito em especial quando a enfermidade é crónica;
– O seu carácter e personalidade;
– A sua ocupação;
– Modo de vida;
– Hábitos;
– Idade;
– Actividade sexual.
O médico deverá afastar em primeiro lugar a causa que desencadeou a doença.
Neste particular, a totalidade sintomática constitui-se como o reflexo da essência daquela.
O conjunto de sinais e sintomas assim obtidos retratam a doença na sua integridade.
Captada a totalidade sintomática estará o médico em condições de remover a enfermidade, portanto, removidos os seus sinais removida será a sua causa interna
O que é Alopatia?
A alopatia funciona tratando os sintomas de uma doença, em vez de sua causa raiz.
Os medicamentos alopáticos atacam a defesa natural do corpo.
O termo ‘alopatia’ – que vem das palavras gregas “allos”, que significa “oposto”, e “pathos” que significa “sofrer”, a alopatia trata os sintomas da doença e não a doença em si.
Considerando que todos os medicamentos alopáticos causam efeitos colaterais e além disso, que já é grave, reprimem a expressão da doença central que se expressa pelos sintomas que o paciente apresenta e agrava a doença por aprofundar a mesma quando impede que o organismo exonere suas toxinas e sua expressão inflamatória normalmente, os sintomas além dessa expressão já dita ele é alarme de que algo muito errado está ocorrendo em seu âmago é recomendável considerar todas as opções possíveis de tratamento e escolher a melhor, a alopatia dever ser usado apenas com realmente houver necessidade e por um curto espaço de tempo, muito curto mesmo pois se usar por muito tempo transformará o corpo em uma enorme bagunça,
É uma porcaria para todos quando as pessoas que prestam cuidados médicos são “dormentes”.
Costumamos visitar médicos na esperança de obter ajuda e quando, em vez de ajuda, recebemos “tratamento zumbi” enraizado no preconceito e no vício ideológico da tendência do dia, em oposição a uma análise honesta de como as coisas funcionam no mundo real, isso é uma grande decepção que nos leva muito longe da solução dos nossos desequilíbrios.
E quando se trata de algo mais complexo, como doenças crônicas, as cabeças de muitos médicos parecem estar firmemente plantadas na ficção e a razão é porque elas são mantidas na terra da ficção por poderosos interesses financeiros.
Existe uma constante perseguição para proteger o desenvolvimento estratégico de seus negócios de investimento contra a ameaça de terapias eficazes, naturais e não patenteáveis, a indústria farmacêutica tem ao longo de mais de um século usado os métodos inescrupulosos para coibir a medicina que salva.
O que é homeopatia?
A homeopatia é baseada em dois conceitos importantes:- Holismo e individualismo (todo o organismo está doente, e não apenas a parte).
Um resultado positivo no tratamento depende de uma relação de sintoma – similaridade entre o problema a ser tratado e o remédio do tratamento.
Se um relacionamento estiver presente, um efeito será visto; se estiver faltando, nada acontecerá e esse é o cerne da homeopatia.
A homeopatia não trata a doença e sim cura o doente.
Doença é adoecimento do todo e as partes estão doentes porque o todo está doente.
- Tratar a parte como doente é muito pouco duradouro e é supressivo.
- A doença vem de um desequilibrio decorrente de agressões internas e externas que se expressão de alguma forma natural, promovendo o
- Tudo está conectado em um único plano.
- A doença não é uma afecção dos órgãos, mas é um distúrbio central.
- A mente age no corpo através dos sistemas neuro-endócrino-imunológico
- Estes sistemas são intrincadamente conectados entre si; então, mudanças específicas no psíquico (P) podem estar associadas com sintomas específicos nos sistemas orgânicos.
- É este eixo que controla e regula os outros sistemas do corpo. Um distúrbio específico neste eixo causará um distúrbio específico de todo o organismo. É nesse eixo que a doença começa.
- Assim, o remédio que cobre os sintomas mentais e gerais tem uma chance muito maior de ser bem sucedido do que um que apenas cobre os sintomas locais.
Os princípios básicos da homeopatia são três:-
– A lei dos semelhantes : a teoria do “semelhante cura o semelhante”.
– O princípio do remédio único : Um remédio deve cobrir todos os sintomas físicos, emocionais e mentais de uma doença.
– O princípio da dose mínima : Apenas uma pequena quantidade de substância é usada no início, seguida de aumentos minúsculos ao longo do tempo
Os medicamentos homeopáticos dão feitos com os três reinos da natureza (animal, mineral ou vegetal).
Aqui está uma coleção de tinturas-mãe, ou formas liquefeitas das substâncias originais feitas dos três reinos, armazenadas em frascos âmbar para protegê-los da luz solar. Uma quantidade de líquido é retirada de um desses frascos.
A tintura é então misturada em uma proporção fixa com água destilada e álcool. A proporção de diluição depende da potência desejada. A maioria das potências está em 10:1 (chamada D) ou 100:1 (chamada C).
Conforme o Dr. Samuel Hahnemann o criador da homeopatia esse terapia busca por um tratamento integral, a saúde com o devido equilíbrio, a confiança
em uma terapêutica eficiente, a procura por um tratamento eficaz para problemas emocionais, o fato do sujeito não querer usar tratamento alopático cheios de efeitos colaterais e uma grande cura profunda, natural (suave), sem efeitos colaterais e que ficará por longo prazo (duradoura).
A homeopatia não é só um tratamento para indivíduo pessoas doentes, ela leva o paciente a uma evolução e transformação psíquica rumo a um equilíbrio pleno com isso ele consegue calgar a plenitude de seu ser, quando nascemos recebemos a carga genética de nossos ancestrais proveniente de nossos pais, trazendo com elas todas nossas pré-disposições de ordem física e psíquica, isso forma o padrão constitucional e de que forma lidamos com os estímulos provenientes do ambiente que nos cerca e com o nosso ambiente interno, tudo isso vem desde ambiente intrauterino, passando pela nossa, infância e adolescência, ai que forma o alicerce onde vamos construir a nossa casa, nessas diversas fases da vida começamos a interpretar papeis que distoam de nossa humanidade e esses arquétipos são demonstrativos desequilibrados que nos leva longe de nossa essência e de evolução de humanos felizes e equilibrados, são nada mais nada menos que expressão da própria doença que surge primeiro na mente e depois se expressa no corpo nos levando distante das leis de Deus e gerando uma miríade de doenças que nos deixam da luz.
Os remédios Homeopáticos geram cura e harmonia dentro de nós e faz com que a pessoa compreenda as mensagens que uma doença lhe trás. Ao tratar uma doença como um presente da natureza para você, uma mensagem trazida até nós por uma razão em particular em um momento especifico, voce remove o medo do processo. O pensamento reinante na medicina atualmente é que devemos remover os sinais e sintomas no momento que ela aparece. Na realidade, ao fazer isso voce nega a oportunidade que uma doença pode estar lhe trazendo. Precisamos passar por mais experiencias para podermos evoluir.
Ai entra a homeopatia que dissipa essa névoa que envolver nossa mente como um filtro que não nos deixa enxergar a realidade, deturpando-a e nos levando por caminhos inóspitos e doentios.
Enquanto que os remédios alopáticos aprofundam o sofrimento, agravando progressivamente os estado de saúde do paciente, pois suprimem os sintomas que é a manifestação da doença, impedindo sua exoneração compensatória, ai seu corpo vai gritar cada vez mais alto para ser ouvido e voce mudar o “modus operandi” de agir perante a sua saúde e a sua vida, até o ponto que voce não poderá mais ignorar as suas mensagens. E se caso voce continuar a não escutar o seu corpo o que lhe resta é ficar preso em um corpo destruído por doenças e terá uma morte cheia de dor e sofrimento desnecessários.
Além disso os medicamentos alopáticos causam doenças novas que simplesmente não existiam anos atrás, por exemplo ao invés de tratar as causas do aumento do colesterol o medico prescreve estátinas que promovem, doenças musculares, problemas cardíacos, renais, hepáticos, dísturbios neurológicos e demência a longo prazo.
A palavra homeopatia significa ‘sofrimento semelhante’.
Quando altas doses de substâncias induzidas farmacologicamente são administradas a uma pessoa saudável, ela pode desenvolver certos sintomas colaterais.
A medicina homeopática ou homeopatia funciona com base no fato de que, quando as mesmas substâncias são diluídas, elas ajudam no tratamento de sintomas semelhantes decorrentes de causas diferentes.
Os medicamentos homeopáticos não são conhecidos por atacar germes, mas sim por estimular o sistema imunológico para combater a causa da doença.
Além de fortalecer a imunidade do corpo, os medicamentos homeopáticos podem aumentar o bem-estar psicológico, emocional e físico do paciente, de forma eficaz e muito rápida, não existe nada mais rápido que o efeito do medicamento homeopático no organismo, age em segundos trazendo o equilíbrio ao sistema que esta doente, isso é parte essencial do tratamento.
Toda cura exige mudanças
Quando uma pessoa sente que precisa fazer uma mudança e não tem coragem para fazê-la, isso leva a uma doença, essas mudanças permitem um crescimento interior levando à saúde e felicidade, a estagnação e inércia são mais prejudiciais à saúde.
Você não pode ajudar os pacientes se eles não estiverem prontos para serem ajudado, eles são incapazes de fazerem as mudanças em seu estilo de vida que são necessárias para a cura completa do paciente, se a dieta permanecer a mesma, se ele continuar a tomar medicamentos como antibióticos ou corticóides repetidamente ou pílulas anticoncepcionais, nunca alcançaram os seus objetivos de cura.
As principais causas geradoras de doenças
Como a homeopatia e a alopatia são usadas para tratar doenças?
Uma grande diferença entre alopatia e homeopatia é como o tratamento funciona.
A alopatia usa drogas e, às vezes, cirurgia para tratar doenças, enquanto a homeopatia trabalha para melhorar a resposta do corpo à doença.
A homeopatia é considerada o oposto da alopatia, porque a homeopatia opera com base na crença de que ‘o que causou o problema em primeiro lugar também é a solução para o tratamento’ e usa doses mínimas na forma diluída, ao contrário da alopatia.
A alopatia tem como alvo o órgão ou parte específica afetada no corpo, mas há sempre o risco de efeitos colaterais e infecção se espalhando para as partes vizinhas do corpo.
A homeopatia é isenta de riscos, muito rápida (trata uma dor em segundos), não afeta outras partes do corpo negativamente e visa curar todo o corpo e não apenas a parte afetada.
Como um médico alopata difere de um médico homeopata?
Imagine um iceberg onde a parte visível deste são os sintomas que o paciente sente, a causa interna e externa dessa doença que acomete o paciente está escondida abaixo da água, a alopatia vai apenas tratar a parte visível do iceberg, aquilo que o paciente sente sem dar conta que isso é apenas a expressão de todo mal que está oculto abaixo da água, ocasionada por motivos físicos ou psíquicos e a ação do meio externo ou interno que leva ao estresse dessa face, a homeopatia quando aplicada por um mestre vai entender todo o contesto causal que o paciente apresenta por um conjunto de sintomas raros e peculiares que caracterização o paciente com uma entidade única, suas sensações, ilusões, sonhos, como se relaciona física e psiquicamente com o ambiente interno e externo que o cerca, dessa forma leva a individualização do paciente e de sua expressão patológica única, para escolher um remédio com similitude aos seus sintomas que ira curar a doença em seu âmago e curando a causa cessam-se os efeitos que são os sintoma e a saúde e o equilíbrio voltam a reinar.
A doença se manifesta não só por sinais objetivos observáveis pelos sentidos, mas também por sintomas e sensações subjetivas, essas sensações que expressam a doença de característica peculiar, rara e individual, não existem dois seres humanos exatamente iguais na saúde ou na doença; cada um tem sua individualidade e é isso que interessa ao medico homeopata na procura do seu remédio semelhante que irá curar a sua doença de forma rápida e precisa.
Entendam que os sintomas que o paciente sente não é a doença e sim a expressão de algo muito maior e danoso dentro do seu organismo que está desequilibrado, o mito que os médicos alopáticos estão tratando a doença não é verdade eles estão agravando a doença real suprimindo sua expressão e a doença com o tempo se torna mais crônica e com mais expressão (sintomas) e o alopata dará mais e mais drogas para tratar os novos sintomas que aparecerão, são apenas paliativos danosos e cheios de efeitos colaterais empregados sem razão filosóficas profundas como tem a homeopatia para usar um medicamento.
Outra diferença entre alopatia e homeopatia é o tipo de educação e diplomas que os respectivos médicos recebem.
Os médicos alopatas são médicos licenciados que prescrevem medicamentos fabricados pela indústria farmacêutica, o que significa que os medicamentos são feitos à máquina com compostos químicos, suas pesquisas sobre determinado tratamento nem sempre são corretos e sim tendenciosos, pagos pela indústria farmacêutica interessada em estimular o uso desse determinado medicamento.
Alguns exemplos de tratamentos alopáticos são medicamentos prescritos, como antibióticos, analgésicos, medicamentos para enxaqueca, quimioterapia, medicamentos para pressão arterial e muito mais.
Os médicos homeopatas usam pequenas doses de medicamentos diluídos e dinamizados para equilibrar o sistema mental, fisiológico e imunológico, que por sua vez combaterá a doença em sua origem e não penas tratará sintomas de forma PALIATIVA como faz a alopatia na grande maioria das vezes.
A homeopatia foi a primeira ciência médica a usar experimentos científicos
A experiência constitui-se como fundamento do método de cura homeopático.
Por seu intermédio, constatamos que o medicamento que agindo sobre o organismo sadio denotou ser capaz de produzir o maior número possível de sintomas semelhantes aos observados na enfermidade que se
pretende debelar é idóneo quando ministrado na dose adequada, à remoção rápida e definitiva dos sintomas dessa enfermidade.
Assim, o poder curativo dos medicamentos resulta directamente do facto dos sintomas por si provocados em sede de experimentação, serem muito semelhantes aos da enfermidade, mas possuírem uma força superior.
Pouco importa quais sejam as explicações científicas fundamentadoras desta lei natural de cura.
A verdade é que ela opera.
Quando ministramos o simillimum, verificamos que a doença artificial por si produzida, ligeiramente mais forte do que a natural, ocupa o lugar desta.
A força vital, desfere então contra esta doença artificial a energia possível, destruindo-a, porquanto a sua duração é muito menor do que a da doença natural.
O organismo, tendo sido previamente libertado da doença natural,vê-se assim, também, liberto da artificial, que ocupou o lugar daquela, recuperando a saúde.
Que pesquisas foram feitas?
Existem centenas de estudos publicados de alta qualidade mostrando que a homeopatia funciona. Esses estudos foram publicados em revistas respeitadas como Lancet, Pediatrics, Rheumatology e Annals of Internal Medicine, entre outras.
The Lancet publicou uma grande revisão de 89 estudos duplo-cegos sobre homeopatia. Os autores concluíram que os efeitos clínicos dos medicamentos homeopáticos não foram simplesmente o resultado do placebo e tiveram um efeito duas vezes e meia maior do que o placebo. Outra pesquisa no British Medical Journal mostrou que houve 107 ensaios clínicos controlados em homeopatia, 81 dos quais mostraram que a homeopatia teve resultados benéficos.
O verdadeiro espírito da ciência verdadeira é estudar todas as abordagens, sem recusar, com base em preconceitos, nenhuma delas.
Esta é a forma real pela qual a ciência progrediu, não com aforismos, questionando a si mesma e suas próprias conclusões, com base na experiência.
A verdade está na contradição, e nossos avanços em apreendê-la são baseados em nossa capacidade de aceitar diferentes pontos de vista, de buscar as razões dos fracassos, de investigar o que por enquanto nos parece estranho.
Todas as grandes descobertas científicas foram consideradas absurdas no início antes de serem confirmadas posteriormente; todos eles foram o resultado da contestação de verdades científicas previamente estabelecidas.
É assim que a ciência real avança.
Queremos também notar que como várias “autoridades científicas” reivindicam o monopólio da opinião e do conhecimento e recusam qualquer crítica, é uma prova da sua mentalidade autoritária e profundamente anticientífica, constituindo em si um enorme obstáculo ao progresso científico.
Mas também alimentou, em grande escala, uma rejeição completa da ciência como tal por grande parte da opinião da classe médica que se diz cientifica e da opinião pública, em geral, que foi levada por mentiras financiadas pelas grandes indústrias farmacêuticas que destruíram a fama crescente da medicina homeopáticas no início do seculo vinte, facilitando assim nossa descida para uma nova Idade das Trevas.
A homeopatia, juntamente com uma série de outras abordagens médicas “alternativas”, ganhou um interesse prolongado durante as últimas décadas, desde a percepção de que a abordagem médica ocidental padrão, baseada na maioria no uso massivo de drogas químicas, apesar de seu enorme sucesso em alguns campos, não é eficiente no tratamento de doenças crônicas; muitas vezes tem sérios efeitos colaterais e é muito influenciado pelos interesses de grupos farmacêuticos gigantes (cada vez mais coordenados entre si e gradualmente se tornando um monopólio), que têm uma influência esmagadora e nem sempre boa nas políticas de saúde, na prática médica e nas pesquisas.
Alopatiav/s homeopatia é um tema que tem sido debatido desde tempos imemoriais.
Muita pesquisa ainda ocorre em ambos os campos, o que ajuda a fazer descobertas inovadoras nos respectivos campos.
Embora tenham abordagens diferentes, os tratamentos homeopáticos e alopáticos têm um enorme impacto na melhoria da saúde da sociedade.
Ambos os tipos de medicamentos são essenciais para curar diferentes doenças em suas diversas fases evolutivas e impulsionar os avanços medicinais no mundo, mas sempre opte pelo tratamento natural e curativo da homeopatia como primeira escolha, caso não dê certo, a alopatia será a próxima opção, isso dará chance de você experimentar a eficácia da medicina homeopática.
A ascensão dos Rockefeller ao poder
No final do século XIX, John D. Rockefeller tornou-se o homem mais rico do mundo. Ele começou a Standard Oil Corporation em 1870, que logo ficou sob fogo. Em 1911, a Standard Oil foi considerada um monopólio irracional e dividida em 34 empresas, que se tornaram Exxon, Mobil, Chevron, Amoco, Maratona e outras.
Para melhorar sua imagem e exercer mais controle mundial, Rockefeller entrou em filantropia, permitindo-lhe evitar a tributação e colocar dinheiro na sociedade de maneiras que beneficiariam seus negócios. Rockefeller fundou a Universidade de Chicago e o Instituto Rockefeller de Pesquisa Médica, permitindo-lhe definir a agenda de pesquisa para promover seus próprios interesses.
Então, em 1913, John D. Rockefeller criou a Fundação Rockefeller. Na mesma época, Andrew Carnegie, que estava na indústria siderúrgica, também se tornou muito rico e criou uma fundação. Nordangard explica: 3
“A ideia era ter esse dinheiro e fazê-lo funcionar para … uma nova ordem do mundo e que deveria ser construída sobre a filosofia de gestão, porque eles achavam que o governo do dia não era eficiente – era ineficiente.
Então eles pensaram que é melhor para nós influenciar a política e direcioná-la mais internacional, porque isso é uma coisa muito importante com a base de seu trabalho … era um curso internacionalista e isso era apenas para ele criar este bom mundo onde teríamos uma grande família humana e todas essas chavões, mas era mais sobre negócios.
Enquanto isso, na época, Rockefeller ainda tinha um problema de imagem. A Fundação que ele criou sob seu nome foi considerada “uma ameaça ao futuro bem-estar político e econômico da nação”.
A Fundação, em parceria com Andrew Carnegie e o educador Abraham Flexner, então se prolocou centralizar a educação médica dos EUA, orientando-a para a “teoria da doença”, que afirma que os germes são os únicos responsáveis pela doença e exigem o uso de produtos farmacêuticos para atingir os referidos germes.
Com essa narrativa em mãos, Rockefeller financiou a campanha para consolidar a medicina convencional, adotar as filosofias da crescente indústria farmacêutica e fechar sua concorrência.
A cruzada de Rockefeller causou o fechamento de mais da metade das escolas médicas dos EUA, promoveu o público e prescreveu o desprezo pela homeopatia, osteopatia, quiropraxia, nutricional, holística, funcional, integrativa e natural, e levou ao encarceramento de muitos médicos praticantes.
O que muitos não percebem, no entanto, é que a Fundação Rockefeller foi o precursor da Organização Mundial da Saúde e também desempenhou um papel importante na transição da Liga das Nações para as Nações Unidas.
Em suma ele destruiu as melhores faculdades de medicina do mundo com medicinas resolutivas que promoviam a cura e saúde por uma medicina robotizada e sem nenhuma filosofia por trás dela, apenas o tratamento de sintomas e não da doença e sua causa.
A empresa médica com fins lucrativos opera com base no monopólio corporativo e gira em torno de empresas farmacêuticas de capital aberto, maximizar os lucros dos acionistas, em vez de promover o bem-estar, é o seu principal objetivo. A industria farmacêutica conta com um ciclo perpétuo de receita futura com a venda de medicamentos que geram novos sintomas e criam usuários crônicos ao longo da vida.
Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes 07 de maio de 2023
CRM 65150
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