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Os Perigos Dos Medicamentos Para Diabete Que Promovem O Aumento Do Risco Cardíaco.

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Os Perigos Dos Medicamentos Para Diabete Que Promovem O Aumento Do Risco Cardíaco.

Muitos medicamentos para diabete tipo 2, como inibidores de SGLT2, sulfonilureias e tiazolidinedionas (como a rosiglitazona/Avandia), foram promovidos como falsos “milagres” para controlar o açúcar no sangue, mas estudos e alerta da FDA revelam que eles têm ligações com problemas cardíacos graves, decorrente do processo inflamatório crônico da doença que continua evoluindo, pois não se trata a causa.

Esses fármacos mascaram sintomas enquanto ignoram causas raízes, como dieta e estilo de vida, e podem aumentar o risco de eventos cardiovasculares fatais, são medicamentos inúteis e de uma falsa eficácia, eles controlam a glicemia muito fracamente e a doença continua evoluindo, pois não atuam no âmago do problema e o futuro de quem usa tais medicamentos é sombrio.

Abaixo, listo os principais perigos com marcadores, baseados em suas publicações (ex.: artigos de 2010-2023 sobre Avandia, metformin e outros).

O Perigo Do Uso dos Medicamentos Para Diabete Que Aumentam o Risco Cardíaco:-

 

  • Aumento do Risco de Ataques Cardíacos e Insuficiência Cardíaca (ex.: Avandia/Rosiglitazona):
    • A Avandia, um medicamento popular para diabetes tipo 2, foi ligado a um aumento de 43% no risco de ataques cardíacos, conforme meta-análises publicadas no New England Journal of Medicine.
    • A FDA emitiu alertas de “caixa preta” após evidências de que o fármaco causa retenção de líquidos, levando a insuficiência cardíaca congestiva. Mercola critica a aprovação inicial pela FDA apesar de dados de segurança questionáveis, sugerindo influência da Big Pharma.
  • Problemas com Inibidores de SGLT2 (ex.: Invokana, Farxiga):
    • Esses medicamentos, promovidos para reduzir o açúcar no sangue via urina, foram associados a um risco maior de amputações e problemas cardíacos.
    • Embora alguns ensaios evidenciem benefícios cardíacos em subgrupos, os dados da FDA indicando aumento de eventos adversos como infarto e derrame, especialmente em pacientes com histórico cardíaco.
      Ele alerta que os “benefícios” são exagerados pela indústria para vendas.
  • Sulfonilureias (ex.: Glipizida, Gliburida):
    • Essas drogas antigas forçam o pâncreas a produzir mais insulina, O paciente com diabetes tipo II já tem insulina elevado só que o seu aumento piora mais ainda o quadro clinico, levando a mais inflamação e levando a hipoglicemia e estresse cardíaco.
      Um estudo de 2018 no British Medical Journal, referenciado por ele, mostrou um risco 30% maior de mortalidade cardiovascular em usuários comparados a outros tratamentos.
    • O risco inclui arritmias cardíacas devido a flutuações glicêmicas extremas, como uma “montanha-russa” perigosa para o coração.
  • Metformina e Riscos Cardiovasculares Ocultos:
    • Existem muitos contaminantes cancerígenos (como NDMA) encontrados em lotes de metformina, além de promover deficiências de vitamina B12 que indiretamente afetam a saúde cardíaca.
    • Há evidências de que o uso prolongado pode aumentar o risco de acidose láctica, uma emergência cardíaca, especialmente em pacientes com problemas renais.
  • Inibidores de DPP-4 (ex.: Januvia, Onglyza):
    • A FDA coloca insuficiência cardíaca em usuários desses fármacos, com um risco aumentado de hospitalização por problemas cardíacos em até 27%, conforme ensaios clínicos.
    • Ele argumenta que esses medicamentos interferem em enzimas naturais, levando potencialmente a inflamação sistêmica que afeta o coração, e critica a falta de estudos de longo prazo independentes.

 


Alternativas Naturais são a melhor método de curar a diabete tipo II
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Supressão de Sintomas vs. Cura Real: Esses fármacos não curam o diabete, somente controlam sintomas porcamente, aumentando o risco cardíaco a longo prazo devido a efeitos colaterais acumulativos.

Influência da Indústria Farmacêutica: As indústrias farmacêuticas manipulam os dados constantemente (66% dos artigos ditos científicos são comprados pelas grandes corporações), como na Avandia, onde evidências de risco foram suprimidas por anos, levando a milhares de mortes evitáveis.

Alternativas Naturais são a melhor método de curar a diabete tipo II:

Todas essas publicações, conclui que o risco cardíaco desses medicamentos é subestimado, e pacientes devem priorizar mudanças de estilo de vida sobre o uso dessas pílulas.
Devemos ao contrário disso focar em levar o organismo ao equilíbrio, focando no equilíbrio vital, que só será encontrado em um médico integralista completo.

Em vez de medicamentos alopáticos use cm seu médico integralista:-

Dietoterapia
é muito melhor uma dieta específica para cada paciente, exercícios, suplementos como magnésio e cromo, e controle de estresse para gerenciar diabete sem riscos cardíacos e promovendo a desintoxicação e anti-inflamação do organismo doente.

Homeopatia

Uma medicina fantástico que cura o âmago do problema por que a pessoa desenvolve determinados problemas, tirando a causa física e/ou psíquica cessa-se o efeito, o qual é doença aparente (obesidade, diabete, hipertensão, tec.) de forma rápida e eficiente, em média em dois meses a glicemia já estará quase ou totalmente resolvida junto como problemas de pressão arterial, problemas gastrointestinais, etc.

Fórmula de vitaminas, sais minerais, aminoácidos, princípios ativos naturais e fitoterápicos (ortomolecular).
 Promovem o equilíbrio primário do sistema na totalidade, abrandando, os sintomas como pressão alta, diabete, depressão, ect, até a dieta e a homeopatia fazer o efeito de cura.

Exercícios físicos
A atividade física é o caminho mais importante para se conquistar saúde perfeita e perder peso, não há como ter saúde sem atividade física constante.

Sono correto em tempo e profundidade.
Sem um sono adequado não há com ter saúde; por isso, é a primeira coisa a ser trabalhada nos pacientes que nos procuram, de forma natural e efetiva o paciente recupera prontamente o seu ritmo de sono tão importante, sempre tratando a causa geradora desse problema que na grande maioria das vezes é psíquica.

Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes,                          27 de setembro de 2025
CRM 65150

 

 

 

 

Dr. Carlos Lopes
Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes, formando na Unicamp em 1990 dedicou a sua carreira aos estudos nas filosofias de Hipócrates que tinha a alimentação como base terapêutica dizia o mestre Hipócrates “Fazei do teu alimento o seu remédio e seu remédio seu alimento”, a partir daí se dedicou a desenvolver protocolos de tratamento com vitaminas, sais minerais, aminoácidos e ervas para o tratamento de doenças agudas e crônicas.

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