Mulheres que tomam anticoncepcional na adolescência têm taxa 130% maior de depressão.
Esse artigo não se baseia na minha opinião, mas em artigos científicos e trabalhos de vários médicos sérios no mundo.
Um novo estudo sugere que as mulheres que tomam contraceptivos orais têm uma taxa 130% maior de depressão do que as mulheres que usam outros métodos contraceptivos, como o DIU de cobre simples que não tem hormônios cancerígenos, com as adolescentes tendo o maior risco.
A depressão ocorre logo após o início da pílula, disseram os pesquisadores. Esse grande estudo incluiu 264.000 mulheres. Os pesquisadores culparam as mudanças hormonais que são problemas naturais decorrentes da adolescência, que as colocaram em situação de risco para o surgimento dessa patologia desencadeada pelo uso da pílula.
Este novo estudo, publicado na Epidemiology and Psychiatric Sciences, complementa pesquisas anteriores que encontraram uma ligação entre o uso de anticoncepcionais orais e a depressão, segundo o New York post.
Os perigos do estrogênio
Uma coisa que não é bem conhecida, mesmo entre os médicos, é que cada célula do corpo expressa a enzima aromatase e contém a maquinaria para sintetizar o seu próprio estrogênio a partir de precursores circulantes. E esses precursores circulantes estão sempre lá, geralmente o colesterol que, aliás, aumenta com a idade, dai a importância de não diminuir o colesterol na velhice em níveis abaixo dos valores mínimos coerentes.
Embora a terapia de reposição de estrogênio esteja na moda, essa estratégia provavelmente está fazendo muito mais mal do que bem. Recomendo fortemente evitar a terapia de reposição de estrogênio natural que promove melhoras dos distúrbios da menopausa sem efeitos colaterais, mesmo a terapia de reposição de estrogênio bioidêntico, ditos idênticos ao natural, fazem mal, por serem sintéticos, nada melhor que reposição hormonais vindas das plantas, que são eficientes e não promovem cânceres.
O estrogênio é certamente uma das nossas maiores ameaças tóxicas hoje, especialmente considerando que você precisa pensar nisso contextualmente.
Nosso contexto hoje não é o contexto da vovó. Devido à interrupção hormonal e imitações de estrogênio com as quais estamos lidando hoje em dia, você já tem muito e está adicionando mais por meio de terapia de reposição hormonal, pílulas anticoncepcionais e disruptores endócrinos presentes em remédios, agrotóxicos e plásticos.
Devemos ficar muito atentos a isso por ser muito perigoso.
O perigo dos estrogênios encontrados em sua vida diária.
Embora o estrogênio biológico seja necessário para uma saúde ideal, os xenoestrogênios fornecem um estímulo estrogênico adicional que ativa os receptores de estrogênio. Quando combinado com estrogênio natural, pode levar à sobrecarga e a uma variedade de doenças por meio de uma cadeia destrutiva de eventos:
- Diminui a produção de energia mitocondrial.
- Esta redução na energia perturba o ambiente sem oxigênio necessário para as bactérias intestinais benéficas.
- Sem o ambiente certo, essas bactérias não conseguem produzir ácidos graxos de cadeia curta que nutrem e mantêm a saúde intestinal.
- Isso leva ao aumento da permeabilidade intestinal, também conhecido como intestino permeável.
- Proteínas que se assemelham a estruturas do seu corpo, como articulações ou tecidos neurológicos, podem então vazar através da barreira intestinal, e o seu corpo pode começar a reagir contra estas proteínas, desencadeando uma resposta autoimune.
A chave para resolver esses problemas é reduzir o estresse estrogênico para combater estas doenças autoimunes, reduzindo esta carga estrogênica, de hormônios sintéticos e xenoestrogenios.
Muitas mulheres e homens, a propósito, são dominantes em estrogênio e produzem demais.
É devido a uma conversão de CYP19A1 em testosterona e estrogênio.
É por isso que os inibidores da aromatase funcionam bem, porque você está apenas fluindo a expressão do gene para baixo naquele local e de repente, você tem mais testosterona fluindo livremente.
A propósito, existem três caminhos nos quais seus estrogênios se convertem, potencialmente, antes de você eliminá-los e esses metabólitos são 2-, 4- e 16-hidroxi-estrogênio. 2-hidroxi estrogênio é o material bom e limpo que você deseja. 4- e 16-hidroxi estrogênio são tóxicos.
Esses dois metabólitos, o 4 e o 16 são altamente inflamatórios e sabemos que todas as condições crônicas estão enraizadas na inflamação. Para os homens, a via 16-hidroxi está intimamente ligada ao câncer testicular. Na via androgênica, a di-hidrotestosterona alimenta o câncer de próstata.
O perigo do uso de pílulas anticoncepcionais no equilíbrio do seu corpo
O uso de estrogênio é uma das duas principais para a maioria dos cânceres em mulheres, os estudos da Iniciativa de Saúde da Mulher (WHI), que em começou em 1991, verificou que a terapia de reposição de mulheres na menopausa aumentou significativamente o risco de ataque cardíacos, derrames, demência, câncer e não é de mama não, mas sim em todos os órgãos femininos, perda de libido e o que é mais comum promoverem é a obesidade e suas mazelas, tais como hipertensão e diabete.
Estudos demonstram que o estrogênio é de fato mutagênico e que qualquer produto com quimicamente semelhante ao estrogênio será também uma grande ameaça saúde.
Nos tempos modernos, os compostos sintéticos, substâncias químicas desreguladoras do sistema endócrino de plastificação, tem enormes propriedades de função estrogênica. Eles são chamados de disruptores endócrinos e xenoestrogênios, parece que estamos nos banhando em um mar tóxico de quase 1.000 químicos produtos propriedades xenoestrogênica,
Eles tem sua onipresença em alimentos, as drogas, utensílios domésticos e hospitalares, atingindo toda população de todos os países, tornando-9s doente e o Brasil está entre os mais atingidos.
Cuidado com a nova pílula.
O hormônio norgestrel, um contraceptivo oral diário, que é um tipo de progestina, a versão sintética da progesterona.
Norgestrel é eficaz na prevenção da ovulação, espessando o muco cervical para impedir o movimento dos espermatozoides e alterando o revestimento uterino para evitar a implantação de um óvulo fertilizado.
No entanto, a progestina, a versão sintética da progesterona, não é recomendada porque não apresenta nenhum benefício para a saúde associados à progesterona natural e acarreta riscos significativos para a saúde, incluindo um risco aumentado de câncer de mama.
Embora a progesterona sintética em contraceptivos orais como com esse hormônio deve ser evitada, a progesterona natural é bastante benéfica para a saúde, mas a sintética é muito malévola.
Cuidado com hormônios ditos “bioidênticos”
Os hormônios ditos bioidênticos usados por médicos comuns e naturopatas, diferente dos hormônios sintéticos, os hormônios bioidênticos possuem a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios produzidos no corpo humano, mas na verdade são hormônios feitos em laboratórios não originários da natureza e portanto jamais terão as caracteristicas físico-quimicas vibracionais do hormônio natural e sua ação nos receptores serão disfuncionais e portanto jamais terão um efeito semelhante a esse, promovendo mais desequilibrios e inflamação fisiológica que benefícios, até o câncer o estrogênio bioidentico pode promover,além da hiperestrogênia tóxica inflamatória, de todos hormônios ditos dioidênticos e o estrogênio é o pior de todos, podendo levar a uma danosa hiperestrôgenia.
Cuidado com a progesterona sintética, ela promove câncer
Derivados sintéticos da progesterona, particularmente medrogestona, acetato de medroxiprogesterona e promegestona, têm sido associados a um risco significativamente aumentado de meningiomas intracranianos, especialmente com uso prolongado superior a um ano
Um grande estudo norueguês descobriu que a terapia hormonal com progesterona sintética, particularmente quando combinada com estradiol, aumentava o risco de cancro da mama.
O risco aumentou com a duração do uso, chegando a ser até 3,5 vezes maior após cinco anos
Pesquisas recentes mostram que contraceptivos só com progestágenos, incluindo pílulas, injeções, implantes e DIU, aumentam o risco de câncer de mama em 20% a 30%. Este risco persiste por cinco a 10 anos após a interrupção do uso
A progesterona natural proveniente de plantas (não as bioidênticas que não vem da natureza) oferece benefícios à saúde como bloqueador de cortisol e inibidor de estrogênio, apoiando a função mitocondrial. É benéfico para ambos os sexos
Umas das maiores causas de enxaqueca e cefaléia
Pesquisas descobriram que o estrogênio sensibiliza as células ao redor do nervo trigêmeo e conecta os vasos sanguíneos da cabeça, aumentando assim os sinais de dor.
Além disso, o estudo em questão não apenas implicou o estrogênio como fator causador das enxaquecas, mas também afirmou que a progesterona é protetora. Isso faz sentido se o estrogênio for o causador, já que a progesterona é um bloqueador de estrogênio. Enxaquecas fortemente associadas a níveis elevados de estrogênio e níveis baixos de hormônios da tireoide.
A reposição artifical de estrogênio e demência
Um novo estudo publicado na JAMA Neurology desafia a crença de longa data de que o estrogénio protege contra a demência nas mulheres. A pesquisa descobriu que os antagonistas puros dos receptores de estrogênio e os inibidores da aromatase estavam associados a um menor risco de demência ao longo da vida das mulheres.
Este estudo contradiz pesquisas anteriores que sugerem os efeitos protetores do estrogênio no cérebro, particularmente em mulheres na pós-menopausa
As descobertas implicam que outras substâncias com efeitos antiestrogénicos, como a progesterona e certas vitaminas, também podem proteger contra a demência.
A resposta do establishment médico a este estudo foi mista, com algumas tentativas de deturpar ou minimizar as suas implicações.
Abordagens antiestrogênicas naturais, incluindo dieta, exercícios e suplementação de progesterona, podem oferecer estratégias potenciais para reduzir o risco de demência
O excesso de estrogênio danifica fortemente a tireóide
A predominância e o excesso de estrogênio estão entre as principais causas da disfunção da tireoide.
Os desreguladores endócrinos afetam a fisiologia da tireoide no nível molecular e no nível supermolecular.
Dos muitos hormônios do corpo, os hormônios da tireoide são talvez os mais importantes, pois regulam o metabolismo e são necessários para quase todos os processos fisiológicos do corpo.
Quando os níveis da tireoide estão desequilibrados, isso pode significar sérios problemas.
Um desequilíbrio pode levar a problemas de saúde significativos, incluindo fibromialgia, síndrome do intestino irritável, eczema, doenças gengivais e doenças autoimunes, só para citar alguns.
Isso ocorre porque a tireoide afeta várias partes do corpo, tornando diversos os sintomas da disfunção. Seu hipotálamo secreta o hormônio liberador de tireotropina (TRH), que faz com que a glândula pituitária libere o hormônio estimulador da tireoide (TSH), que então faz com que a tireoide libere T4 e além de tudo dificulta a conversão do T4 em T3, o hormônio ativo da tireóide.
Se olharmos para o principal tipo de grupo que tende a sofrer mais, são as mulheres e o estrogênio suprimirá a função da tireoide e quando houver dominância e excesso de estrogênio, suprimirá a quantidade de hormônio da tireoide que está sendo produzida, Esse tipo de estado precisará de suplementação com hormônio tireoidiano porque o hormônio tireoidiano ajudará a aumentar o metabolismo do estrogênio.
Desintoxicação e depuração de estrogênio
Para desintoxicar o estrogênio, as mesmas vias de desintoxicações usadas para outras toxinas também se aplicam aqui, como a via da glutationa, antioxidação, superóxido dismutase e COMT, que é o final da metilação. A COMT, em particular, é muito importante para eliminar os estrogênios tóxicos, enquanto a glucuronidação lida com algumas das toxinas androgênicas.
Se você fizer uma terapia hormonal e olhar para esta cascata, o que a maioria das mulheres está recebendo?
Elas estão recebendo estradiol, normalmente, que se converte em 4-hidroxi estrogênio, que é um combustível para o câncer.
A aceitação rotineira do uso de terapia de reposição hormonal (TRH) foi quebrada em 2002, quando os resultados do maior ensaio clínico randomizado de TRH, a iniciativa de saúde da mulher, indicaram que o uso a longo prazo de estrogênio mais progestina TRH não só foi associado ao aumento do risco de câncer, mas, ao contrário das expectativas, não diminuiu e pode ter aumentado, risco de doença cardiovascular.
Se você tem uma mulher que já está à beira de problemas de saúde porque ela se converte em um desses baldes e você lhe dá estradiol, você acabou de dar os ingredientes para abastecer isso e de repente a inflamação aumenta.
E de onde veio esse câncer de mama. Lembre-se de que, na menopausa, você não tem mais ciclo menstrual e, portanto, não elimina essa toxina.
Ele só fica armazenado em gordura. É isso que seu corpo faz com ele, e é por isso que você tem inflamação no seio. É aí que você tem muita gordura como mulher.
Volte algumas décadas, quando ela teve câncer de ovário, porque ela tomou pílula anticoncepcional por oito anos. O mesmo, ela estava colocando mais estrogênio para dentro e ela converteu em 4-hidroxiestrogênio, o que causou câncer de ovário na época. Mesmo problema. A raiz é a predominância e toxicidade do estrogênio.
Nos homens, vemos coisas como ginecomastia, perda de libido, queda de cabelo.
E você está vendo isso em números hoje mais do que nunca. Não existem homens viris.
Temos estrogênios em nossa água, remédios, plásticos, etc. Os estrogênios não se decompõem, são como produtos químicos eternos. Quando uma mulher joga o tampão no vaso sanitário ou a pílula anticoncepcional que ela fez xixi e um cara bebe meses depois, depois que passa pela filtragem e saneamento, ele continua absorvendo os estrogênios.
Eles continuam lá. O desafio é que a carga total continua aumentando e estamos todos expostos a ela.
Temos que pensar não apenas no que fazemos e em quem somos, mas no contexto dessa sopa tóxica de estrogênio, onde já está em toda parte, então a carga total é demais.
As melhores maneiras de desintoxicar o excesso de estrogênio de origem interna ou externa, esta em fazer uma boa aliemntação, usar homeopatia e ortomolecular com suplementos e vitaminas adequados e evitar poluentes que os desruptores endórcrinos que estão ao seu redor.
O tratamento mais assertivo para ovários policísticos, infertilidade, depressão pós-menopausa, endometriose, TPM e outros distúrbios da menstruação e da menopausa.
A medicina alopática tem tratado essa patologia com drogas pesadas, como os hormônios sintéticos e até mesmo fluoxetina sem haver depressão na paciente, fazendo mais mal do que bem.
Para evitar os danos descritos anteriormente, uso a medicina homeopática sempre associada ao uso de vitaminas, sais minerais, aminoácidos, princípios ativos vegetais, acupuntura, dieta constitucional.
Há três décadas de uma longa experiência, já bem depurada, tem trazido resultados surpreendentes no tratamento desses distúrbios, com efeitos rápidos e precisos, sendo raro os casos de fracassos, não sendo necessário, portanto, usar nenhuma droga alopática nociva e cancerígenas nesse processo.
Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes, 16 de junho de 2024
CRM 65150
Exelente….!
muito obrigado pelo apreço