OS BENEFÍCIOS DO COLESTEROL A SAÚDE

Os benefícios do colesterol à saúde

As mentiras por trás da maleficência do colesterol e da estatina.

O colesterol é tão importante para o corpo humano que é produzido pelos nossos fígados.
É isso mesmo os nossos fígados produzem colesterol! As estatinas funcionam interrompendo o processo no fígado através do qual o corpo produz o seu próprio colesterol.

O perigo do uso das estatinas.

As estatinas não barram em nada a tendência crescente de doenças cardíacas e, em vez disso, colocaram os usuários em maior risco de problemas de saúde associados ao seu uso, como diabetes, demência e outros, incluindo:

• Câncer
• Cataratas
• Distúrbios musculoesqueléticos, incluindo mialgia, fraqueza muscular, cãibras musculares, rabdomiólise e doença muscular autoimune
• Depressão

Deixando de lado o aumento dos riscos à saúde, mitos generalizados sobre a redução do colesterol com estatinas para melhorar a saúde do coração ainda permeiam a medicina moderna e levam ao uso inadequado de estatinas .
O Estudo de Framingham, iniciado em 1948, envolveu 5.209 pessoas de Massachusetts.  Foi fundamental para iniciar o mito de que o colesterol total elevado é um importante fator de risco para doenças cardíacas, uma mentira sem fundamentos científicos sólidos, apenas adequação de pesquisas ao uso inadequado de estatinas e lucros exorbitantes.
No entanto, a correlação só existia se o colesterol fosse superior a 300 miligramas por decilitro (mg/dl), mas muito poucas pessoas têm colesterol total tão alto.
O que também não foi amplamente divulgado no Estudo de Framingham foi o que ocorreu em pessoas na faixa dos 50, 60 anos ou mais. Nessa faixa etária, à medida que o colesterol caiu, a taxa de mortalidade aumentou. Portanto, a associação entre colesterol e doenças cardíacas é bastante fraca, em primeiro lugar.

As pessoas estão morrendo pela falta de colesterol em seu corpo

Se você está preocupado com os níveis elevados de colesterol e como manter o coração saudável à medida que envelhece, não deixe de lado o bacon, gordura de porco e os ovos, as células precisam de colesterol para reconstruir 87% de uma célula, portanto, os pacientes que necessitam de ingestão imediata de colesterol são alimentados com 10 ovos cozidos por dia para revitalizar e equilibrar a produção de colesterol.

Um novo estudo diz que eles podem realmente fornecer enormes benefícios, ao contrário do que pensa o grande público e muitos médicos, o colesterol elevado nunca fez mal para ninguém, muitos infartam com o colesterol normal ou baixo, tudo é uma grande mentira inventada pela industria farmacêutica sem fundamento da ciência verdadeira e não trabalhos científicos pagos e induzidos, não caiam nessa história, o colesterol ficará equilibrado nas porções de HDL e LDL se voce mantiver uma dieta equilibrada e mas nunca deixa-lo abaixo de 200 mg/dl de colesterol total, nunca menos de 135 mg/dl e nunca ficar com o coleterol HDL abaixo de 55 mg/dl, se voce não mantiver esses números jamais terá uma saúde perfeita e duradoura por muito tempo, não acredite em mentiras compradas.

Pesquisadores da Texas A&M University descobriram que níveis mais baixos de colesterol podem realmente reduzir o ganho muscular com exercícios e levar a uma série de doenças, inclusive demência senil e perda de hormônios esteroides importantes a saúde e a manutenção dos músculos.

Antes de você tomar aquela segunda porção de mingau de aveia que não serve para grande coisa, é muito possível que o colesterol não seja a coisa maldosa que tendemos a acreditar que seja.

Uma equipe estudou 55 homens e mulheres, com idades entre 60-69, que eram saudáveis, ​​não fumantes e conseguiam realizar testes de exercício e treinamento.

Três dias por semana, durante 12 semanas, os participantes realizaram vários exercícios, incluindo alongamento, andar de bicicleta ergométrica e levantamento de peso vigoroso. Aqueles que tiveram que faltar a uma ou mais sessões, todos os participantes consumiram refeições semelhantes.

Na conclusão do estudo, os pesquisadores descobriram que havia uma associação significativa de colesterol na dieta e mudança na força. Em geral, aqueles com maior ingestão de colesterol também tiveram o maior ganho de força muscular.

O colesterol circulando no sangue também parece ter contribuído para um maior ganho muscular nos participantes, uma possível explicação é o importante papel do colesterol no processo de inflamação, ganho de hormônios esteroides pelos exercícios, elevação do dito “bom” colesterol e rebaixamento do “mal” colesterol.

Conforme você se exercita, seus músculos podem ficar doloridos porque estão reconstruindo a massa muscular. Mais colesterol pode resultar em uma resposta inflamatória e na reconstrução celular mais robusta.

O colesterol é importante na construção dos músculos e das células, os indivíduos que estavam tomando medicamentos para baixar o colesterol enquanto participavam do estudo mostraram um ganho muscular muito menor do que aqueles que não estavam e menor reconstrução celular.

Não é preciso dizer que essas descobertas pegam os médicos menos estudados sem noção da realidade fisiológica do benefício do colesterol à saúde.

A partir daqui, precisamos examinar uma série de questões, como o que exatamente acontece com o colesterol durante os exercícios? Qual é o papel da ingestão de proteínas em tudo isso? O que realmente precisamos fazer é rastrear o colesterol no momento em que ele chega aos músculos.

Combinado com exercícios, o colesterol parece desempenhar um papel contribuindo para o ganho muscular. A chave aqui é malhar não significa ficar sentado em frente à televisão o dia todo pensando que não precisa se preocupar com os níveis de colesterol.

Descobertas mostram que a restrição do colesterol durante o período em que fazemos exercícios parece afetar a construção da massa muscular de maneira negativa.

O colesterol desempenha um papel fundamental na reparação muscular, pois faz parte da membrana celular, desta forma quando você malha você equilibra os índices de colesterol em seu sangue.

Por isso o uso de estatinas que inibem a redilase da coenzima 3-hidroxi-metilglutaril A, reduzindo o nível sérico de colesterol de lipoproteína de baixa densidade, a classe médica usa de maneira indiscriminada a estatina sendo um grande erro à saúde em geral, pois o corpo todo depende dele para sua harmonia e equilíbrio.
O uso de estatina promove mais problemas à saúde que benefícios e muitos trabalhos científicos falam sobre isso, do grande engano de usar estatinas para precaver doenças cardiovasculares, pois a origem dessas doenças não é primariamente o colesterol e sim inflamações generalizadas no corpo e na íntima dos vasos que é a camada mais próxima por onde o sangue corre e onde ocorre o início da aterosclerose, com a inflamação dessa camada que gera radicais livres e promovem a oxidação do colesterol LDL que se torna oxicolesterol e penetra nessa camada e macrofagos penetram nela para comer esse oxicolesterol onde de tão gordos pela ingesta desse colesterol e acabam não conseguindo mais sair dali, nesse local se acomulam varias dessas células cheias de oxicolesterol e acambam virando a placa de ateroma.

Os malefícios dos óleos vegetais à saúde

Essa inflamação leva o LDL a se oxidar primeiro para que a aterosclerose se desenvolva, por isso abaixar o colesterol não é mais importante que descobrir e combater a inflamação primaria, primeiro trata-se a causa (inflamação) e não o colesterol elevado que decorre dessa inflamação e é bom saber que os óleos vegetais são mais estáveis a oxidação mediada por inflamação que os óleos saturados que são mais estáveis a oxidação que os óleos de sementes, sagrada gordura de porco, todos os óleos vegetais de sementes tem LA (ácido linolêico) que são altamente inflamatório e não servem para o consumo humano.

Os óleos vegetais demonstraram causar ganho de peso excessivo. Isso pode ser porque os óleos vegetais desligam os sinais normais do seu corpo que dizem quando você está cheio.

Reduzir o colesterol com o uso de estatina não muda a estatística significativamente da progressão das vasculopatias ateroscleróticas nesses doentes e sim origina e agrava diversas doenças:-

– como dores musculares crônicas decorrente de necrose promovida pelas estatinas, levando à fraqueza, dor ou sensibilidade muscular,
– danos hepáticos progressivos, podendo levar a icterícia,
– diabete tipo 2,
– disturbios psiquiatricos:- Baixo nível de colesterol e depressão estão ligados. Outro estudo liga o colesterol baixo à depressão e às tentativas de suicídio.
– evolução demencial, e preciso de colesterol para a construção do tecido cerebral, usando mais colesterol que qualquer outra parte de seu corpo, em torno de 25% de todo colesterol usado,
– a simvastatina prejudica a plasticidade sináptica do hipocampo e em consequência a sua função cognitiva, sabemos que a “plasticidade sináptica” torna o aprendizado possível,
– doenças autoimunes musculares,
– disfunção mitocondrial,
– pneumonia intersticial difusa levando a uma lesão pulmonar tóxica,
– hepatite de esteatótica não alcoólica,
– cirrose compensada,
– doença hepática crônica,
– perda de apetite,
– trombocitopenia grave,

De acordo com estudos do “mundo real”, 20% das pessoas em estatinas relatam dores musculares. Em ensaios duplo-cegos, esse número é inferior a 1%, com a maioria dos que afirmam dores musculares afetar um número ainda menor, menos de 0,1%. Se você está executando um estudo e quer se livrar de pessoas que se queixam de efeitos colaterais que você pode! Apenas chutar as pessoas que se queixam de efeitos colaterais fora do estudo.
Eles fazem isso usando algo chamado de período de desentendimento. O desentendimento permite que a empresa farmacêutica dê a estatina a todos que se inscreveram para estar no estudo e identificar quem tem problemas.
As pessoas que relatam efeitos colaterais são expulsas do estudo. Suas queixas médicas podem ficar legalmente fora dos documentos escritos finais enviados para publicação.

Uma pesquisa sobre como as estatinas onde mostra a mudança da aparência das células cerebrais sob microscópios. Este estudo destaca as alterações nas células cerebrais induzidas pelas estatinas afetam um animal de laboratório vivo, depois de apenas seis semanas entrou em demência grave.

Os médicos que estudam como as estatinas que afetam a saúde do cérebro tentaram alertar outros médicos sobre suas descobertas.
Você pode se perguntar, se as estatinas são realmente capazes de causar problemas de aprendizagem, como os médicos não sabem disso? Bem, alguns sabem. E eles tentaram alertar os outros. Muitas dessas advertências foram publicadas ao longo das décadas.

O colesterol abaixo de 160 pode reduzir a capacidade de falar na doença de Parkinson, uma menor fluência na fala reflete uma dificuldade em formar palavras e expressar pensamentos.
Pessoas com colesterol mais baixo tiveram fala mais lenta, parada e mais distorcida. Suas ressonâncias magnéticas cerebrais mostraram que eles perderam matéria cinzenta em várias áreas, incluindo a parte do lobo temporal responsável por falar fluentemente.

Pessoas com colesterol mais baixo tiveram fala mais lenta, parada e mais distorcida. Suas ressonâncias magnéticas cerebrais mostraram que eles perderam matéria cinzenta em várias áreas, incluindo a parte do lobo temporal responsável por falar fluentemente.

Tomar estatinas pode acelerar o declínio cognitivo em pessoas com mais de 65 anos.
Novamente, em resposta a especialistas pró-estatina prometendo benefícios para a função mental, um grupo de neurologistas projetou um estudo.
Eles simplesmente queriam ver se tomar estatinas para reduzir o colesterol melhorou ou piorou a função mental das pessoas.
Então, eles estudaram pessoas com mais de 65 anos que estavam tomando estatinas para evitar o acidente vascular cerebral. Eles testaram os níveis de colesterol e os colocaram em uma bateria de testes cognitivos duas vezes, primeiro no início do estudo e novamente após um ano.
Os resultados foram claros: quanto menor o colesterol de uma pessoa, pior a memória ficou. Na verdade, eles descobriram que havia uma relação direta entre colesterol mais baixo e pior desempenho no teste.
A idade foi o único fator que previu o agravamento do desempenho com mais precisão.

Os supostos benefícios da estatina para o cérebro são exagerados ou fabricados, a fabricação de benefícios escrevendo trabalhos enganosos.
Se você quiser que as pessoas leiam sua história, conte-lhes as notícias mais emocionantes ou importantes de forma antecipada. Bem, também funciona pelo contrário. Quando você não quer que alguém leia uma história, mantenha a parte mais importante fora do título. E se você realmente tem a intenção de esconder a verdade, seja criativo com o título, para que os leitores não vejam uma razão para ler o resto do seu artigo.
Eles literalmente admitem que seu estudo mostra exatamente o oposto do que o título sugere.

Assim, os editores de periódicos, que dependem de dinheiro publicitário de empresas farmacêuticas, continuam repetindo o processo. É um verdadeiro ganha-ganha para eles, como ter seu bolo e comê-lo também. Eles conseguem se apegar à ideia brilhante de que eles sustentam eticamente a verdade, que é que o estudo em questão mostra que as estatinas podem ser bastante prejudiciais. Ao mesmo tempo, ao tornar muito difícil encontrar a verdade, eles também conseguem manter o dinheiro fluindo.

É especialmente assustador ver os médicos sendo enganados assim quando o mecanismo de ação não faz sentido.
O mecanismo de ação é reduzir o colesterol. É o que ele faz. (Alguns especialistas afirmam que as estatinas são anti-inflamatórias) Então menos colesterol no cérebro faz seu cérebro menor, voce aprentemente “resolve” um problema provocando varios outros.

O uso indiscriminado das estatinas podem ser evitados com a mudança do estilo de vida do paciente, medicando com vitaminas, principios ativos vegetais, aminoácidos e sais minerais que equilibram os níveis de colesterol no sangue, melhorando sua alimentação individualmente (não existe colesterol elevado de origem genética, isso é uma falácia onde não se procura a causa desse de por que o colesterol está elevado), melhorando o estresse físico e psíquico e estimular a atividade física, prescrever estatina sem antes promover tal mudança não é adequado e pode ser muito danoso ao paciente, bloquear a capacidade do seu cérebro de produzir colesterol quando ele precisa fazer isso prejudicará a saúde do cérebro.

Um estudo de 2017 que influenciou a decisão que seu médico segue as alegações de que tomar uma estatina para LDL alto pode ajudar as pessoas com fatores de risco zero para ataque cardíaco, reduzir o risco de ataques cardíacos fatais em 27%. Essa é a figura que seu médico viu, e provavelmente acreditava ser verdade. Mas que na realidade, o estudo mostrou que tomar uma estatina realmente reduziu o risco em menos de 3%.

Mas como foi esse mal entendido, Por que usaram um conceito chamado “redução de risco relativo”. A redução do risco relativo diz-lhe quanto o risco é reduzido em um grupo de tratamento em comparação com um grupo de controle. Por exemplo, se 20% dos pacientes morrem sem uso de drogas, e apenas 15% morrem usando a droga X, a redução do risco relativo da droga X é de 25%. O que você realmente quer saber é algo chamado redução de risco absoluto.
A redução do risco absoluto dá-lhe a melhoria real no risco de tomar um medicamento.

Vamos dar uma olhada em um exemplo usando dinheiro, que é mais facil de pensar do que efeitos colaterais de drogas. Digamos que sua aplicação na bolsa vale R$ 100.000,00 e seu gerente lhe deu um retorno de 4% em 2022. Isso lhe rendeu R$ 4.000,00. Por uma questão de matemática fácil, digamos que em 2023 você começa com os mesmos R$100.000,00, mas este ano seu gerente de lhe dá um retorno de cinco por cento, ganhando R$ 5.000,00, o que é 20% a mais do que ele ganhou no ano anterior. Isso é uma melhoria relativa de 20% em seu desempenho. Mas o aumento absoluto do valor em Real do que ele ganhou em comparação com o ano de 2022 foi de R$ 1.000,00 ou apenas 1%.
O seu gerente vai se vangloriar que em 2023, ele aumentou o valor de todo o seu capital em 20%. Isso é o que as empresas farmacêuticas fazem.

Estudos de estatinas geralmente relatam risco relativo em vez de risco absoluto, o que aumenta falsamente o benefício das drogas.
Ao usar a redução do risco relativo, eles fazem com que todos pensem que suas drogas fazem muito mais do que realmente fazem.

O evolocumabe neutraliza uma proteína (PCSK9) que impede que o fígado elimine o colesterol LDL do corpo, Os inibidores da PCSK9 reduzem o colesterol por um mecanismo diferente do que as estatinas.
Então, todos assumiram que teriam efeitos colaterais diferentes. Em 2016, o ano do vídeo, os inibidores da PCSK9 foram pensados para ser o próximo grande medicamento de grande sucesso. Com isso em mente, parece que o vídeo e o comunicado de imprensa associado representam uma aposta. Embora essa notícia possa afetar negativamente as estatinas, elas apostaram que mais pessoas se concentrariam em investir no próximo medicamento para baixar o colesterol.

Mas em 2018, o PCSK9 acabou por ser um estouro total. Em ensaios clínicos, os inibidores da PCSK9 aumentam a mortalidade, o que significa que eles têm um efeito colateral de matar pessoas, de modo que os estudos foram interrompidos cedo e que foi o fim de sua história de sucesso. (Este não foi o primeiro medicamento para baixar o colesterol a fazer mais mal do que bem.

Por que os ômega-3 são tão benéficos para a saúde

Então, o que há no ômega-3 EPA e DHA que os torna tão importantes para a saúde? Em resumo, esses ácidos graxos:

A posição médica oficial mais realista sobre os efeitos cerebrais de estatina é admitir que eles podem prejudicar outros órgãos, mas afirmar que eles pelo menos definitivamente protegem o coração e provavelmente têm efeitos benéficos “pleiotrópicos” sobre os órgãos que também prejudicam. Normalmente, esses efeitos pleiotrópicos misteriosos referem-se a supostas propriedades de combate à inflamação. (Eles não combatem a inflamação, exceto suprimindo o sistema imunológico, tornando-o mais propenso a morrer de infecções no futuro).

As estatinas são neurotóxicas e neuroprotetoras, de acordo com as “novas” leis de biologia que as empresas farmacêuticas inventaram.

O tratamento correto do colesterol

O Meu trabalho se baseia primeiro em levar o paciente a um equilbrio fisico e mental uttilizando a homeopatia, a prática ortomolecular, promover a realização de uma dieta dieta correta constitucional voltado as carcterísticas especificas desse paciente e a realização de atividade física de forma constante, com isso o sistema entra em equilibrio e os distúrbios metabólicos vão progressivamente desaparecendo e dessa forma o colesterol entra em equilibrio, agimos  portanto não na alteração do colesterol que é o efeito, mas na causa que o levou o colesterol a se desequilibrar em suas porções, uma forma simples e eficiente de agir.

Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes,                                11 de novembro de 2023
CRM 65150